Caracterização das psicopedagogas associadas à ABPpRS
DOI:
https://doi.org/10.51207/2179-4057.20250021Palavras-chave:
Psicopedagogas, Caracterização profissional, Inclusão socialResumo
Este artigo é parte de uma dissertação de mestrado que teve como objetivo caracterizar as psicopedagogas associadas à Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp) no estado do Rio Grande do Sul (RS), considerando a formação acadêmica, os contextos de atuação e tendo como foco a trajetória e o envolvimento com o trabalho inclusivo com pessoas com deficiência (PcDs). Para acessar esses profissionais, foi necessária a intermediação da ABPpRS, entidade de caráter científico-cultural que representa a categoria junto à comunidade social e científica, desenvolvendo a Psicopedagogia e a defesa de seus associados, colaborando com a educação do país, com a formação de psicopedagogos e com o alinhamento das políticas públicas voltadas à educação e à saúde. Esta investigação contou com a aplicação de um questionário via Google Forms, cujo link de acesso foi disponibilizado aos membros da associação através de um grupo no WhatsApp do qual fazem parte. O questionário ficou disponível no período de 3 de julho a 15 de julho de 2023 e contou com 47 respondentes, o que corresponde a 17,60% dos associados. As psicopedagogas respondentes são do sexo feminino e residem em 29 municípios diferentes do estado do Rio Grande do Sul. Todas possuem graduação e especializações, sendo que 17 têm mestrado e duas têm doutorado. As atuações profissionais se dividem entre as áreas clínica e institucional em diferentes espaços, com diferentes públicos e faixas etárias.
Downloads
Referências
Associação Brasileira de Psicopedagogia. (2019a). Código de Ética do Psicopedagogo. https://www.abpp.com.br/wp-content/uploads/2020/11/codigo_de_etica.pdf
Associação Brasileira de Psicopedagogia. (2019b). Diretrizes básicas da formação de psicopedagogos no Brasil e eixos temáticos para cursos de formação em Psicopedagogia. https://www.abpp.com.br/diretrizes-da-formacao-de-psicopedagogos-no-brasil/
Associação Brasileira de Psicopedagogia. (2022). Quem somos. https://www.abpp.com.br/quem-somos/
Associação Brasileira de Psicopedagogia – Seção Rio Grande do Sul. (2022). Quem somos. https://abpprs.com.br/quem-somos
Barone, L. M. C., Almeida, L. B., Dantas, M. A. S., & Barbosa, L. M. S. (Orgs.), (2020). Psicopedagogia do ontem ao amanhã: Avanços e perspectivas. Wak.
Beyer, H. O. (2006). Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais (2ª ed.). Mediação.
Bossa, N. (2019). A psicopedagogia no Brasil: Contribuições a partir da prática (5ª ed.). Wak.
Bueno, J. G. S. (1999). Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: Generalistas ou especialistas? Revista Brasileira de Educação Especial, 3(5), 7-25. http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65381999000100002&lng=pt&tlng=pt
Brasil. Decreto Nº. 6.949, de 25 de agosto de 2009. (2009). Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm
Brasil. Decreto Nº. 10.502, de 30 de setembro de 2020. (2020). Institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/decreto/d10502.htm
Brasil. Lei Nº. 12.711, de 29 de agosto de 2012. (2012). Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
Brasil. Lei Nº. 13.146, de 6 de julho de 2015. (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm
Brasil. Ministério da Educação. (2008). Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf
Feres Júnior, J., Campos, L. A., Daflon, V. T., & Venturini, A. C. (2018). Ação afirmativa: Conceito, história e debates. EDUERJ.
Fernández, A. (1991). A inteligência aprisionada. Artmed.
Fernández, A. (1994). A mulher escondida na professora: Uma leitura psicopedagógica do ser mulher, da corporalidade e da aprendizagem. Artmed.
Fernández, A. (2001). Idiomas do aprendente: Análise das modalidades ensinantes com famílias, escolas e meios de comunicação. Artmed.
Foucault, M. (1997). Vigiar e punir: Nascimento da prisão (16ª ed.). Vozes.
Freyre, G. (2016). Casa-grande & senzala: Formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. Global.
Glat, R. (2018). Desconstruindo representações sociais: Por uma cultura de colaboração para inclusão. Revista Brasileira de Educação Especial, 24, 9-20. https://doi.org/10.1590/S1413-65382418000400002
Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber: Manual de metodologia de pesquisa em ciências humanas. UFMG.
Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como fazer? Moderna.
Organização das Nações Unidas. (2006). Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência. http://www.bengalalegal.com/onu
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. CORDE.
Pereira, M. M. (2008). Ações afirmativas e a inclusão de alunos com deficiência no Ensino Superior. Revista Ponto de Vista, 10, 19-38. https://periodicos.ufsc.br/index.php/pontodevista/article/view/20567/18780
Porto, O. (2011). Bases da Psicopedagogia: Diagnóstico e intervenção nos problemas de aprendizagem (5ª ed.). WAK.
Ribeiro, D. (1995). O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. Companhia de Bolso.
Sassaki, R. K. (2006). Inclusão: Construindo uma sociedade para todos (7ª ed.). WVA.
Sassaki, R. K. (2012). Causa impedimento, deficiência e incapacidade, segundo a inclusão. Revista Reação, 87, 14-16.
Vygotsky, L. S. (1989). Pensamento e linguagem. Martins Fontes. (Original publicado em 1934)
Weiss, M. L. L. (2020). Psicopedagogia clínica: Uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar (14ª ed.). Lamparina.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Rosalie Isabel Kunst, Lisiane Machado de Oliveira-Menegotto

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.










